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Mobilidade, subsistência e apropriação do ambiente: contribuições da zooarqueologia sobre o Sambaqui do Bacanga, São Luís, Maranhão

Os padrões humanos de subsistência e/ou mobilidade podem estar refletidos no registro zooarqueológico dos sambaquis de manguezais estuarinos e outros ecótonos litorâneos. Em um domínio biogeográfico, tal como o manguezal e seus ecótonos associados, a disponibilidade de grande parte dos recursos animais pode aumentar em função da sazonalidade e do ciclo de vida dos seres vivos, e tornar-se mais acessível dentro de uma área de captação de recursos. Assim, o registro dos sambaquis, caracterizados por uma grande quantidade de restos de moluscos e peixes, em relação a outros táxons, pode indicar tanto um viés tafonômico, quanto questões relacionadas ao cálculo da biomassa em laboratório e/ou variações na subsistência humana em função das modificações da paisagem no ciclo anual. Este trabalho tem por objetivo contemplar as questões e as hipóteses sobre os padrões de mobilidade atrelados aos modelos de subsistência e à apropriação do ambiente por sociedades humanas pretéritas, nos Sambaquis do litoral maranhense, com especial ênfase ao sambaqui do Bacanga, inserido em um contexto de manguezal estuarino. Até o momento, foi possível concluir que não houve variações taxonômicas significativas ao longo dos estratos arqueológicos.

Arkley Marques Bandeira, Artur Chahud, Isabela Cristina Padovani Ferreira, Mírian Liza Alves Forancelli Pacheco
Artigo
Scielo
Tags Zooarqueologia Estratégias de subsistência Forrageamento ótimo Tafonomia em Zooarqueologia

Edição
v.11, n.2
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By: Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Humanas
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