• Home
  • INSTITUCIONAL
    • SOBRE A ANPOCS
    • DIRETORIA
    • COMITÊS E COMISSÕES
    • INFORME DA DIRETORIA
    • MOÇÕES
    • PRÊMIOS
    • CONCURSOS
  • PUBLICAÇÕES
    • BIB
    • RBCS
    • BRSS
    • BOLETIM
    • BOLETIM CIENTISTAS SOCIAIS
    • LIVROS E COLETÂNEAS
    • DOCUMENTOS E CARTAS
  • Atlas Digital
  • ENCONTROS ANUAIS
    • APRESENTAÇÃO
    • ENCONTROS ANTERIORES
    • ESTATÍSTICAS
    • VIDEOTECA
    • ANAIS DOS ENCONTROS
    • EDIÇÕES COMEMORATIVAS
  • FILIAÇÃO FILIADOS
    • INSTITUIÇÕES FILIADAS
    • NORMAS PARA FILIAÇÃO
    • ESTATUTO
  • CIÊNCIAS SOCIAIS BRASIL E NO MUNDO
    • DESTAQUES
    • CIÊNCIAS SOCIAIS ARTICULADAS
    • VOZES DA COMUNIDADE
    • FONTES DE PESQUISA
    • NOTÍCIAS GOOGLE
  • FALE      CONOSCO
    • EQUIPE ADMINISTRATIVA

◀iconPORTAL DE PERIÓDICOS ELETRÔNICOS

'Ossos no chão': para uma abordagem dos remanescentes humanos em campo

Desde os anos 1880, a arqueologia dos remanescentes humanos no Brasil esteve quase restrita aos estudos osteométricos, osteológicos ou dentários em laboratório. Atualmente, a bioarqueologia avança por abordagens mais complexas, que iniciam na interpretação de estruturas funerárias e deposicionais contendo ossos humanos. Metodologias aplicáveis não apenas pelo especialista, mas também por arqueólogos generalistas, vêm sendo testadas com sucesso em campo e laboratório, auxiliando na identificação, documentação, resgate e interpretação de deposições de ossos humanos em sítios arqueológicos. Por outro lado, houve mudança nos paradigmas que dizem respeito à interpretação arqueológica dos sítios com remanescentes humanos. A interpretação dos gestos e processos que antecedem, acompanham e sucedem a deposição do morto e seus remanescentes requer leituras arqueológicas e bioarqueológicas integradas. Apenas ossos in situ são capazes de informar sobre como remanescentes humanos foram manejados em antigos atos e gestos, e sobre o modo como os sítios arqueológicos foram construídos e transformados ao longo do tempo e em torno deles. Aqui discutimos o porquê e como os ossos in situ podem ser mais informativos sobre os sítios arqueológicos do que sobre as vidas passadas que representam, e porque é importante que os arqueólogos os interpretem em campo.

Sheila Mendonça de Souza, Claudia Rodrigues-Carvalho
Dossiê
Scielo
Tags Bioarqueologia Metodologia de campo Tafonomia Arqueologia funerária

Edição
v.8, n.3
Posted
By: Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Humanas
  • User profile
  • Ver todos
Show only articles of Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Humanas
Info
Visualizações: 333

LOGIN REVISTAS

Entre com seus dados de login e em seguida selecione a sua editora na listagem acima.
Na página da sua editora, somente você terá acesso às funções de inclusão e alteração de dados do periódico.

       
ANPOCS - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais
CNPJ nº 29.978.236/0001-89

Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 - 1º andar
CEP: 05508-010 - São Paulo - SP


LOGO ANPOCS
+55 (11) 30914664 / 30915043 / 30914728
anpocs@anpocs.org.br



MULTIMEDIA DESIGN STUDIO

Voltar ao topo