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Boletim Cientistas Sociais | n. 56

Criado: 05 Junho 2020
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Boletim Especial n. 56 - 05/06/2020


O Boletim n.56 discute a relação entre produção científica e sociedade. Juliana Sousa, Juliana Souza e Damaris Santos (UFRRJ) explicam que a ciência não é inimiga das práticas consideradas populares, das crenças religiosas ou da fé, e sim dos que a negam ou a manipulam com o objetivo de justificar interesses políticos e a manutenção de um sistema injusto e desigual. Cibele Aguiar (UNICAMP) aponta a necessidade, evidenciada pela crise sanitária, de uma aproximação entre o conhecimento científico e a população, que se dê para além do momento atual e a partir de uma comunicação dialógica, dinâmica, que não perceba a sociedade como um receptor passivo desse conhecimento, mas também enquanto agente.

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Por uma ciência que escute

Por Juliana Marques de Sousa,
Juliana Borges de Souza e
Damaris de Oliveira Santos

 Boletim56 figura1

Título: Velas de irmã
Fotografia: Renata Marques de Sousa, arquivo pessoal, Meruoca/Ceará, 2020


A polarização é um componente da razão pós-moderna, disse Harvey (1994). A ciência não ficaria imune a tal processo. A pandemia de Covid-19, no Brasil, chega ao seu estado agudo, sintomático de uma condição crônica: o fascismo. A paranoia dos inimigos nacionais é forjada para retroalimentar o poder político bolsonarista, a lista de perigosos só cresce; a ciência – quem a produz ou mesmo quem a admite – está sob ataque de uma fascistização generalizada.


A república “repartida” do Brasil tem recorrido à ciência, não como recurso de compreensão e ação para a diminuição de danos da vida concreta daqueles que, histórica e racialmente, morrem no invisível. Tem operado admitindo a morte sem constrangimento, numa razão da desrazão, encarnada na ideologia bolsonarista mais infame.


Desde já, queremos dizer, estamos do lado da ciência, somos cientistas. Mas não da ciência palavra ao vento, distorcida e manipulada pelos ministros da saúde de Bolsonaro; da ciência de pose superior ao povo pobre, que é convicta demais para ouvir aqueles que rezam quando sofrem, que não defende as universidades públicas; da ciência ausente do Sistema Único de Saúde; da ciência apartada daqueles que a faziam antes, fazem agora e farão depois da Covid-19.


É preciso, como defende Darcy Ribeiro (2019), dizer o óbvio, mais do que nunca. Primeira obviedade científica: toda conclusão é provisória e, por isso, potencialmente capaz de evoluir ou responder melhor às preocupações que a forjaram. Segunda obviedade: o cientista é uma pessoa, e por sê-la é dotado de juízo de valor, crença, família, contas para pagar, medos e tudo aquilo que é humano. A ciência opera no conjunto, admite o sangue, o corpo, a trajetória, o afeto, a história, as relações sociais, a política, a economia, a natureza, a estática, os “caçadores de vírus”, a aritmética e, até, a própria negação.


A ciência é um jogo que pode produzir um ser humano unidimensional, disse Rubem Alves (1999), refém de sua alta especialização em uma linguagem única e por isso mouca ao acervo de linguagens múltiplas, que é irrepartível, dos sujeitos e das coisas de sua sociedade e, portanto, do próprio fazer científico. Façamos o contrário, uma ciência que escute.


Uma experiência, um bilhete


Um corpo. Quatros dias de febre alta 38.5, dor de garganta aguda, cansaço e o mal-estar. Quinto dia, era uma infecção visível. Tormento! Possibilidade de mais um corpo infectado pelo novo coronavírus. Um hospital fez como deveria, atendeu esse corpo com o protocolo máximo de proteção. Diagnóstico: sem diagnóstico. Remédio: repouso e isolamento social total. Mas como tratar a angústia e o medo? Como cuidar sem uma clara receita médica?


A cura pode ser a reação forte do corpo para com aquilo que o ataca, mas pode ser por causa das velas acendidas? Os sucos de cenoura e linhaça? Os chás? Outra obviedade: existem linguagens em que a ciência não é fluente, porém pode ser uma boa ouvinte e, por isso, permitir uma ação reflexiva e ampliar a capacidade humana de diálogo e enfrentamento do que adoece o indivíduo e a sociedade.


É estéril a oposição da ciência em relação aquilo que é “demasiadamente humano”. Isso gera uma hierarquização do ato de poder dizer e, por esse motivo, fragiliza a capacidade de agência diante dos desafios que se impõem. Advogamos, portanto, que a ciência não é um extraterrestre incompreensível, parido numa região espaço-tempo distante, batizado pelo nome de técnico. A ciência é um dos muitos modos de compreender a realidade, porém carrega o excepcional, o absurdo: a capacidade de pensar como as coisas são, como foram e como podem vir a ser num processo de experimentação coletiva e apoiada no rigor metodológico. Sim, nenhum cientista está propriamente só. Cada ideia é resultado laboral coletivo, ainda que cada ser humano, cientista ou não, tenha em si uma genialidade particular.


A ciência é feita de dúvidas e questões, mais do que de respostas. Mesmo quando respostas são alcançadas, sabe-se que elas são apenas temporárias. Toda teoria, por mais geral e universal que seja, sempre pode - e imagina-se que será – refutada ou complementada por outras. Desta forma, o conhecimento científico espelha o ser humano: imperfeito e sempre aberto a melhorar.


Antes de tudo, a ciência é feita de gente. Não é compatível com dogmas e só é possível através da razão científica simples: a ação reflexiva crítica, como defendeu, incansavelmente, Paulo Freire. O inimigo da ciência não é a nossa tia que faz um chá de alho, limão e gengibre para tratar uma gripe; nem nossa irmã que acende velas para o Nego Gerson ou Zé Pilintra (entidades sagradas da Umbanda); ou nossa avó que ora e jejua; tampouco uma mãe que mesmo na televisão assiste, de pé, a missa gravada, intercedendo o bem-estar dos seus, em fé.


A ciência não é inimiga dos que cuidam, dos que têm fé, dos que insistem, dos que reclamam, dos que trabalham, dos que não a leem, dos que não a escrevem, dos pobres. Mas é, ou deveria ser, daqueles que racionalizam a ignorância para se desresponsabilizar diante da fome, da dor e do sofrimento, que aceitam a morte para resguardar o poder destrutivo e a ganância.


Os inimigos são os adoradores da morte ou, como diz Rubem Alves, os demônios da convicção “[que] têm atributos de deuses: são onipresentes. Escorregam da religião. Emigram para a política” (1999, p. 106). A sociedade brasileira vem sendo rasgada por uma psicopatia fascista que corrói nosso direito de vencer o que nos adoece. Para tanto, é urgente potencializar nossa capacidade múltipla, razoável e solidária enquanto sociedade para reagir a um dos desafios do nosso tempo: a pandemia do novo coronavírus.


Aos isolados, queridos, andem armados da ciência que escuta. E como diz Gilberto Gil, andem “com fé, a fé não costuma faiá”. Com amor, cientistas sociais.


Agradecemos a leitura, as sugestões e os afetos da nossa querida professora Flávia Braga Vieira (PPGCS/UFRRJ) que faz coro às mulheres que lutam por uma ciência que escute.


Juliana Marques de Sousa, Juliana Borges de Souza e Damaris de Oliveira Santos são Mestras (2018) em Ciências Sociais pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e Doutorandas em Ciências Sociais pela mesma universidade.


Referências bibliográficas:

ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo: Loyola, 1999.

GILBERTO, Gil. Andar com fé. Álbum: Perfil. Gravadora: Som Livre, 2005. https://www.youtube.com/watch?v=QddyErzc9ig Acesso: 21/04/2020.


HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Ed. Loyola, 1994.


RIBEIRO, Darcy. Sobre o óbvio. Marília: Lutas Anticapital, 2019. https://lutasanticapital.milharal.org/files/2019/02/2019_darcy_final.pdf Acesso: 21/04/2020.

 


 

Cientistas à beira da pia

Por Cibele Aguiar


Boletim56 figura2
Imagem de autoria própria

 

Em meio à pandemia decretada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2020, um dos temas que ganharam destaque no noticiário e em debates sociológicos foi a importância da comunicação pública da ciência e a falta que ela faz. Paralelo à corrida para o desenvolvimento de estudos e publicação de artigos sobre diferentes facetas do vírus e seus efeitos na população mundial, o que se viu foi um conjunto expressivo de pesquisadores renomados tentando explicar para a sociedade a necessidade da lavagem das mãos, procurando metáforas para explicar as formas de transmissibilidade e esquemas simplificados para apontar o efeito da curva em crescimento exponencial. Instituições de referência em pesquisa tiveram que encontrar uma fórmula para adaptar a linguagem e convencer a população dos riscos e desafios de um inimigo poderoso e invisível.


Para parte dessas pessoas, a ciência, até então colocada em questionamento e passível de cortes orçamentários, foi novamente alçada ao espaço comumente dedicado ao sagrado: à esperança. Caberia à Ciência e Tecnologia a entrega de uma vacina, uma barreira de imunidade ou um tratamento exitoso para salvar vidas. Para a outra parte, mesmo diante das tentativas de explicação em mídias populares e por especialistas em diferentes áreas, o vírus ainda não passa de conspiração. Talvez um superdimensionamento de uma “gripezinha” para atrapalhar as economias das nações. Deixamos os assuntos afetos à epidemiologia ser contaminado por ideologias, abordagens religiosas, políticas e partidárias. E o que parecia danoso, ganha status de confusão.


E onde estaria a falha neste quadro de urgências em que o vírus não espera e os governos têm tanta pressa? Por que a sociedade não entende que a vacina ou um medicamento têm um tempo responsável de desenvolvimento e experimentação? Por que não reconhece os especialistas como representações legítimas para amenizar dúvidas e medos? Por que o negacionismo da ciência e o avanço das pseudociências ganham espaço de forma tão acelerada num festival de compartilhamentos de informações duvidosas e de interesses vil? Onde estaria o erro? Onde estava a ciência que agora é aclamada, mas que a maior parte dos cidadãos ainda não reconhece sua existência ou benevolência?


Sim, ela estava nas bibliotecas, nas melhores universidades, nos institutos e laboratórios de referência, nos artigos em língua inglesa publicados em periódicos cada vez mais especializados e qualificados. Sim, estava guardada em sua torre majestosa e intocada que Michael Polanyi (1962) bem nomeou “República da Ciência”, incluindo toda a autoridade científica que ela representaria. Sim, a ciência estava delegada à discussão entre pares, com avaliações pertinentes para que fosse mantido seu status, em lugar destacado, para o conhecimento e o reconhecimento de poucos. Sim, seguimos ao Ethos da ciência moderna proposto por Merton (1942), mas tornamos seletivo seu conceito de comunismo, no melhor e estrito sentido desta palavra.


Na verdade, o que a comunicação da C&T remonta em tempos de Pandemia é a sua própria ideologia. Em reportagem do New York Times no início do século XX, foi dado destaque a uma observação atribuída a Albert Einstein, talvez o cientista mais popular do mundo, quando comunicou sua Teoria da Relatividade: “No máximo, apenas uma dúzia de pessoas no mundo poderá entender minha teoria”. E essa continua sendo a ideia que sustenta uma concepção ampla e ainda contemporânea: a complexidade das noções científicas e a estratificação de seus públicos.


Segue, portanto, a inferência de que nem tudo precisa ser comunicado a um público leigo, ainda hoje caracterizado pelo modelo de déficit de conhecimento. No máximo, surgem teorias de comunicação “difusionistas”, que visam transportar a informação científica previamente selecionada para um contexto popularizado. Legitima, pois, o papel da mídia como mediadora desta comunicação ao mesmo tempo em que “autoriza os cientistas a se proclamarem estranhos ao processo de comunicação pública” (BUCCHI, 2016).


Nessa concepção, a popularização ainda é vista em termos de distorção, muitas vezes incapaz de representar a grandiosidade dos feitos científicos. Afinal, quantos cientistas preferem o anonimato público, desde que mantido o respeito de sua comunidade? E a sociedade segue sendo vista como agente passivo, receptora de um discurso que pode ou não atrair a sua atenção, mediante traduções simplistas ou mesmo recortes sensacionalistas. Recorrendo a Wynne (1995), temos que a comunicação se entrelaça com o público que participa desse seleto processo, incluindo diferenças no que tange a juízos de valor, confiança, percepção do conhecimento e capacidade de colocá-lo em uso prático.


Portanto, parece estarmos diante de mais um dilema paradigmático: persistimos na obsoleta ideia de linearidade do processo de comunicação ou reconhecemos a validade dos modelos dialógicos de comunicação pública de C&T. O que o momento de crise ensina é justamente o que Bucchi (2016) tentava argumentar pela discussão de teorias, entre elas, a visão da comunicação científica como um processo dinâmico, fruto de um conjunto complexo e coletivo de processos transformadores que, por sua vez, podem ter impacto no próprio debate científico (Wynne 1995). No entanto, diferentemente, o modelo que adotamos ainda parece ser segmentado e restrito.


Fato é que a exceção chega em épocas de crise, quando podemos assistir diariamente os especialistas na TV tentando responder aos anseios da sociedade, seja dos que temem o vírus ou dos que questionam seu poder. O que temos visto em noticiários e programas especiais são tentativas de comunicação como a desejada “conversa cruzada entre discursos”, o que nos faz acreditar na tendência registrada na última década de crescente demanda dos cidadãos por envolvimento em questões científicas, com a quebra das barreiras polanyianas em assuntos afetos à vida e ao bem-estar. Uma luz de que poderia mesmo existir essa desejada perspectiva, evoluindo para um modelo de diálogo e até mesmo de participação (Gibbons et al., 1994, Callon, 2001; Jasanoff, 2014).


Ao mesmo tempo, assistimos passivos às imagens de ataques à ciência, que exigem das representações científicas notas explicativas de profundo repúdio. Cientistas são questionados e até ameaçados em atos públicos.


Portanto, façamos a mea-culpa quando recebemos da tia, em período de isolamento social, uma mensagem no whatsapp falando que gargarejo com água morna pode matar o coronavírus. Enquanto estivermos em pedestais e redomas, contando o fator de impacto do artigo e seu efeito no currículo, a sociedade se fartará da informação que lhe for dada. Vale a reflexão para além dos tempos de crise, para não deixarmos que o discurso científico volte exclusivamente para os periódicos, para as bibliotecas, institutos e diálogos entre pares. Depois de passado esse tempo de temor, que os cientistas, renomados seres humanos de destacada sabedoria, não esqueçam que a sociedade precisa entender a importância do simples ato de lavar as mãos, mas talvez, essa mesma sociedade, deva ser preparada para entender mais profundamente o efeito deste ato, incluindo o significado simbólico, político e histórico que representa.


Cibele Aguiar é jornalista da Universidade Federal de Lavras e doutoranda do Programa de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências/Unicamp.



Referências bibliográficas:

BUCCHI, Massimiano. When scientists turn to the public: Alternative routes in science communication. Public Understanding of Science, 2016.

CALLO
N, Michael. Redes tecno-económicas e irreversibilidad. Redes, v. 8, n. 17, p. 85-126, 2001.


GIBBONS, Michael et al. The new production of knowledge: the dynamics of science and research in contemporary societies. London: Sage, 1994


JASANOFF, Sheila. A mirror for science. Public Understanding of Science, v. 23, n. 1, p. 21-26, 2014.


MERTON, Robert K. A note on science and democracy. J. Legal & Pol. Soc., v. 1, p. 115, 1942.


POLANYI, Michael; ZIMAN, John; FULLER, Steve. The republic of science: its political and economic theory Minerva, I (1)(1962), 54-73. Minerva, v. 38, n. 1, p. 1-32, 2000.


WYNNE, Brian. ‘Public understanding of science’, in Jasanoff et al. (eds) Handbook of Science and Technology Studies, Thousand Oaks, CA: Sage: 361–89, 1985.


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Estes textos são parte de uma série de boletins sequenciais sobre o coronavírus e Ciências Sociais que está sendo publicada ao longo das próximas semanas. Trata-se de uma ação conjunta que reúne a Associação Nacional de Pós-Graduação em Ciências Sociais (ANPOCS), a Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS), a Associação Brasileira de Antropologia (ABA), a Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP) e a Associação dos Cientistas Sociais da Religião do Mercosul (ACSRM). Nos canais oficiais dessas associações estamos circulando textos curtos, que apresentam trabalhos que refletiram sobre epidemias. Esse é um esforço para continuar dando visibilidade ao que produzimos e também de afirmar a relevância dessas ciências para o enfrentamento da crise que estamos atravessando.

A publicação deste boletim também conta com o apoio da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC/SC), da Associação Nacional de Pós-Graduação em Geografia (ANPEGE), da Associação Nacional de Pós-Graduação em História (ANPUH), da Associação Nacional de Pós graduação e Pesquisa em Letras e Linguística (Anpoll) e da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (Anpur).

Acompanhe e compartilhe!

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