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LIVROS

As Muralhas dos Sertões: Os Povos Indígenas no Rio Branco e a Colonização

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torcidas

Autor: Nádia Farage
ISBN:
Editora: ANPOCS, Paz e Terra
Edição: 1991
Número de páginas:

Sinopse: No século XVIII, Portu­gal e Holanda disputa­ram entre si, como escra­vos e como parceiros de comércio, os índios da ba­cia do rio Branco, dos quais sobrevivem hoje os macuxi, os taurepang e os wapixana. Nessa re­gião que se estende no que são hoje Roraima e Guiana, Portugal fez de seus aliados indígenas sua fronteira viva, suas "muralhas dos sertões".

Usados pelas potên­cias europeias na dispu­ta da Amazónia, os índios também as usaram. A po­lítica indigenista e a po­lítica indígena imbricaram-se: portugueses e holandeses foram inseri­dos nas redes de alian­ças, guerra e comércio dos povos do rio Branco e serviram por sua vez os projetos indígenas. A conquista de um povo sendo também uma con­quista de espaços sociais e de representações, ocu­param os lugares virtuais que lhes eram reservados no imaginário macuxi. Ocuparam-nos, mas subverteram-nos.
Essas mudanças são particularmente difíceis de serem evidenciadas quando os documentos não são produzidos pelos povos que descrevem e sim por terceiros. Para pe­netrar uma teia tão com­plexa de relações e de re­presentações mútuas, para ler nas entrelinhas desses documentos, era necessária a rara combi­nação, que encontramos em Nádia Farage, de co­nhecimento histórico e engenho antropológico. Ela consegue escrever um livro de etno-história, no seu sentido próprio, que explicita a concep­ção específica que um povo tem de seus pró­prios processos de mu­dança. E, de quebra, es­creve bem.

Manuela Carneiro da Cunha
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