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Selecionar, cuidar e encaminhar: os médicos na Batalha da Borracha (1942-1944)

O objetivo deste artigo é examinar a atuação dos médicos do Serviço Especial de Mobilização de Trabalhadores para a Amazônia (SEMTA) na Batalha da Borracha durante a Segunda Guerra Mundial. O esforço de guerra e os acordos firmados com os Estados Unidos em 1942 implicaram o envio massivo de mão de obra brasileira para os seringais amazônicos. O artigo mostra como o processo de recrutamento e seleção de homens oriundos de diversas partes da região Nordeste para a extração de látex expressou e foi conformado por problemas históricos da sociedade brasileira: doença, desnutrição e analfabetismo. Esses médicos deveriam recrutar milhares de trabalhadores em uma população pobre e marcada pela seca e deles cuidar até a viagem para a Amazônia. O processo foi marcado por enorme pressão dos EUA, do governo federal e de governos nordestinos para que os médicos e as agências envolvidas cumprissem as metas acordadas, e também por críticas de setores econômicos pela diminuição da oferta de mão de obra barata no Nordeste. A atuação desses médicos é reveladora sobre as dramáticas condições de vida de homens nordestinos selecionados para uma marcha que os transformaria, heroica e tragicamente, em ‘soldados da borracha’.

Gabriela Alves Miranda, Gilberto Hochman
Artigo
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Tags Getúlio Vargas Plantas medicinais Saúde pública Amazônia Nordeste brasileiro Soldados da borracha

Edição
v.16, n.3
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By: Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Humanas
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