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Etnografia na Amazônia e tradução cultural: comparando Constant Tastevin e Curt Nimuendaju

Constant Tastevin (1880-1962) e Curt (Unkel) Nimuendaju (1883-1945) traduziram as informações detalhadas que coletaram na Amazônia na primeira metade do século XX. Veicularam essas traduções em seus artigos em francês, inglês e alemão, em revistas especializadas, no mercado editorial europeu e norte americano. Transpondo o conhecimento nativo para a linguagem "civilizada", participavam de uma dinâmica de apropriação, relacionando-se, ainda que assimetricamente, com autoridades e instituições do campo científico internacional. As vinculações de Nimuendaju com a tradição germânica o fizeram relacionar-se com Robert Lowie, que o levou a coletar informações etnológicas sobre a mitologia e a organização social Ticuna. Coletando palavras de línguas indígenas junto aos anciãos, Tastevin atendia à preocupação de Paul Rivet com a "salvação" das línguas indígenas que estavam desaparecendo. Remeto o colecionamento de textos e artefato a práticas inauguradas por Franz Boas no sentido de estimular a realização de inventários. Hoje, contudo, a pesquisa etnográfica não se resume a um banco de dados sumário de informações coletadas. A Antropologia da tradução implica a atualização de etnografias do passado, tanto no sentido de comparar os resultados desses registros com registros dos dias atuais quanto no de pensar as possibilidades de re-apropriação hoje dos conhecimentos no âmbito do pensamento e dos movimentos indígenas.

Priscila Faulhaber
Artigo
Scielo
Tags Coleções etnográficas Tradução cultural Etnografia amazônica Apropriação cultural Comparação antropológica Atualização histórica

Edição
v.3, n.1
Posted
By: Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Humanas
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